IRENE NO CÉU
Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.
Imagine Irene entrando no céu:
- Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
- Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
O poeta através da função conativa da linguagem ( vocativo, imperativo etc.) transmite ao receptor a nobreza e a generosidade do caráter de Irene.
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