segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Manuel Bandeira (1886-1968)

No poema (fragmento abaixo) de Carnaval observamos a dicotomia amor/morte, uma relação dionisíaca com a vida.

Bacanal
Manuel Bandeira
"Quero beber! Cantar asneiras
No esto brutal das bebedeiras
Que tudo emborca e faz em caco...
Evoé Baco!
Lá se me parte a alma levada
No torvelim da mascarada
A gargalhar em doudo assomo...
Evoé Momo!"

Carnaval

Carnaval – do it. carnevale – uma das festas profanas iniciadas a partir do Dia de Reis (Epifania). Homenagem a Baco (Momo) o Deus do vinho. Originariamente o entrudo (do lat. introitu) festa que consistia em lançar nos outros água, vinho, farinha, ovos etc, ou seja, brincadeiras sem intenção de ofender.

Quem sou eu

Professor da UECE (adjunto) e do CMF (titular); especialista em literatura luso-brasileira (UFC) e mestre em literatura (UFC)

Saudação

Bem-vindos ao mundo da Literatura!!
Participaremos experiências no campo da arte das palavras.
Saudações,
VC
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