quarta-feira, 26 de março de 2008

Mário de Sá-Carneiro (1890-1916)

Poeta complexo, sensibilíssimo e existencialmente problemático. Explicita a divisão do 'eu' e revitaliza os abismos do inconsciente. Merece um detida e apurada leitura:

A minha vida sentou-se
E não há quem a levante,
Que desde o Poente ao Levante
A minha vida fartou-se.
"Serradura"
Perdi-me dentro de mim
Porque eu era labririnto,
E hoje, quando me sinto,
É com saudade de mim.
"Dispersão"

Quem sou eu

Professor da UECE (adjunto) e do CMF (titular); especialista em literatura luso-brasileira (UFC) e mestre em literatura (UFC)

Saudação

Bem-vindos ao mundo da Literatura!!
Participaremos experiências no campo da arte das palavras.
Saudações,
VC
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