sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

O cortiço - Aluísio Azevedo

17/12/2007

"Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas."(capítulo III)




Na obra O cortiço, Aluísio Azevedo apresenta-nos a animalização do ser humano, ou zoomorfização, e, ainda, cria um microcosmo personificativo. O cortiço funciona como uma personagem com vida própria e até vontades. Merece uma leitura observando esse aspecto. O excerto acima apenas ilustra essa nuança prosopopéica.

Quem sou eu

Professor da UECE (adjunto) e do CMF (titular); especialista em literatura luso-brasileira (UFC) e mestre em literatura (UFC)

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VC
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