Sobre sua obra, José J. Veiga revelou: "Fui vítima de uma invenção minha. Na época em que resolvi levar a coisa a sério, pensei: para ser escritor, preciso fazer alguma coisa mais ou menos diferente do que se faz. Então me veio a ideia de fazer isso que chamam fantástico. Mas depois dos Cavalinhos vi que não era fantástico. Era uma maneira de ver a realidade, talvez mais a fundo. São camadas da realidade que não estão à mostra. Então continuei por aí. E há muito a fazer em cima." Algumas obras: Os cavalinhos de platiplanto (1959); A máquina extraviada (1968); Objetos turbulentos (1997).
(*) O ano de 2009 marca o 10º aniversário da morte de José J. Veiga