"O primeiro a ajudar Machado foi Paula Brito, que o empregou como caixeiro. Posteriormente, o adolescente se tornou aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, dirigida por Manuel Antônio de Almeida. Seu desempenho se mostrou nulo: logo o chefe da oficina reclamava de sua mania de se furtar às obrigações para ler." (Dau Bastos)
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