No poema (fragmento abaixo) de Carnaval observamos a dicotomia amor/morte, uma relação dionisíaca com a vida.
Bacanal
Manuel Bandeira
"Quero beber! Cantar asneiras
No esto brutal das bebedeiras
Que tudo emborca e faz em caco...
Evoé Baco!
Lá se me parte a alma levada
Lá se me parte a alma levada
No torvelim da mascarada
A gargalhar em doudo assomo...
Evoé Momo!"
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