A escassez de palavras proparoxítonas já raras no português arcaico também foram evitadas no latim; um exemplo; mulíere (cl.) > muliére (vulg.) > mulher. A mulher proparoxítona deu lugar como em muitos outros casos à forma paroxítona (vulg.), mais agradável ao ouvido lingüístico que se formava. Resultado: a língua, hoje, é paroxitonal.
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